Foto Obtida no Facebook e divulgada pelo R7 acesso 08-08-13
http://noticias.r7.com/sao-paulo/fotos/policia-investiga-se-menino-de-13-anos-matou-a-familia-06082013#!/foto/1
E se você entrasse em uma casa e se deparasse com três cadáveres, na casa dos fundos mais dois, uma família. Um menino de 13 anos (Marcelo Pesseghini), sua mãe (Andréia Bovo Pesseghini cabo do 18º Batalhão da polícia militar), seu pai (Luís Marcelo Pesseghini sargento da Rota), sua avó, sua tia avó, e se o agente policial lhe dissesse que o menino matou o pai com um tiro na cabeça enquanto dormia e isso acordou a mãe, que morreu ajoelhada talvez implorando pela vida, nesse momento o garoto vai até a casa dos fundos e também com tiros mata sua avó, mata sua tia avó, também com tiros na cabeça, também enquanto dormiam, depois disso tudo, imagino que tenha tomado banho, vai até o carro da família e dorme, acorda no dia seguinte e vai até a escola guiando o carro da família e assiste a aula normalmente, volta até sua casa e se mata. Essa é a versão da polícia até agora.
O comandante do cabo Andréia (a mãe), Wagner Dimas coronel da polícia militar, disse à impressa que ela havia denunciado colegas de farda por estarem envolvidos com roubo de caixas eletrônicos, ele coronel disse não estar totalmente certo da versão do garoto ser o responsável pela morte da família. Segundo um amigo do garoto Marcelo Pesseghini, ele já o havia convidado para fugir de casa, queria ser matador de aluguel, mataria os pais e fugiria com o carro para viver em um lugar abandonado. Segundo o colégio Stella Rodrigues, Marcelo Pesseghini em sua última passagem pela escola no dia 05/08/2013, em seu último dia de vida, após ter matado sua família, antes de se matar (segundo a atual versão policial), se comportou normalmente não dando mostras de que algo fora do comum tivesse ocorrido, a escola ainda revela que seus pais sempre foram presentes e participativos nas atividades da vida escolar do seu filho.
Essa notícia choca, nos mostra algo que gostaríamos de não ver, não ouvir, mas está lá na realidade e ignorar a realidade e fazer de conta que não existe, é dar margem para que ela se perpetue, se repita, devemos sim nos debruçar sobre ela, estudar o que levou um garoto a executar tal coisa (se é que a versão da polícia se confirme), e aprender, aprender o sinais que antecedem a tragédia e talvez quando esbarrarmos com uma outra possível tragédia evitá-la.
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